quinta-feira, 27 de junho de 2013

Falando de Copa - Dia 14, 28 de junho

Garantida

A Espanha espantou a fantasma da última Copa das Confederações, quando foi surpreendentemente eliminada pelos Estados Unidos na semifinal do torneio. Ao passar pela Itália na edição de 2013, a fúria chega a sua primeira final nessa competição, podendo adicionar o troféu à impressionante sequência de títulos recentes, que conta com o bi-campeonato europeu e o título da última Copa do Mundo.

Cabeça erguida

A Itália, entretanto, foi um adversário e tanto para a fúria, diferente do ocorrido na final do último título vencido pelos espanhóis, em que o placar pra cima da azzurra foi 4x0. Os gols não saíram nem na prorrogação, e a vaga na final foi decidida nos pênaltis, na quarta cobrança das alternadas, convertida por Jesus Navas.

Agora é no Maraca

Desde que o domínio espanhol começou no cenário mundial, a seleção brasileira nunca enfrentou os europeus. Porém, o tão aguardado momento chegou, e os campeões mundiais enfrentarão o país mais vezes campeão do mundo no maior palco do futebol nacional, o Maracanã.

Pode vir

Carlos Alberto Parreira, atualmente coordenador técnico da seleção brasileira, afirmou que o Brasil vai acabar com a longa invencibilidade da Espanha, vencendo-a na final de domingo. Caso a fúria desminta Parreira, os espanhóis quebrarão o próprio recorde, estando a 30 jogos sem perder.

Também temos tabu

Já o Brasil não perde em casa desde agosto de 2002, na despedida de Felipão após o título mundial daquele ano. Desde lá, são 32 jogos sem derrota em território nacional, sendo 23 vitórias e 9 empates.

Descansados

Enquanto a seleção chegava em seu hotel no Rio de Janeiro, para iniciar a preparação para a final, a Espanha se preparava para a segunda etapa de jogo contra a Itália. A finalista ainda jogaria a prorrogação e os pênaltis. A condição física pode ser crucial na decisão, e o goleiro Casillas já citou o fato de sua equipe ter um dia a menos de descanso em uma entrevista.

Desprezível

Felipão pediu para José Maria Marin cancelar o Superclássico das Américas, previsto para outubro. O treinador acha o ''torneio'' desnecessário, por não haver a necessidade de convocar tantos jogadores que não estão nos seus planos, já que só atletas que atuam no Brasil ou na Argentina podem ser chamados para as duas partidas da competição.

0 comentários:

Postar um comentário